Londrina Brutal Thrash - 06 de maio

Na sexta-feira dia 06 de maio, mais uma edição do Londrina Brutal Thrash comandará a noite do Strettos Pub (Av. JK 472). A sonzeira ficará por conta das bandas Ave Noturna (Heavy Metal), Madness com um tributo ao Savatage, Refutare (Hardcore) e Iromika (Hard/Heavy).

Da extinta Missão Metal, nasceu a Ave Noturna banda de Heavy Metal que tem o desafio de em suas músicas utilizar língua portuguesa. A banda conta com a demo “Caminho Metálico” e atualmente está em fase de gravação de “Vivendo no Fio da Navalha” com a previsão de lançamento até o final deste ano.  Neste show, o grupo estará com set list novo e voltará a ter com duas guitarras, como no inicio de sua formação.

Já Refutare, de Arapongas, irá apresentar um Hardcore mais agressivo. Desde 2005 procura fazer o Hardcore agregado a uma ideologia que acompanha o próprio significado do nome da banda: desmentir; contestar; impugnar; contradizer com argumentos; contraditar.  A temática da banda transmite a crítica social, com letras que tem uma função conscientizadora e não passageira.

Esse será o show de estréia da banda Madness que fará um tributo ao Savatage. A Madness irá levar ao palco os clássicos da banda norte-americana de Heavy Metal incluindo sucessos de ambos vocalistas da banda Jon Oliva e  Zachary Stevens.  Seguindo a linha do cover a banda Iromika de Hard e Heavy Metal irá relembrar os clássicos de Dio, Kiss, Scorpions, Accept, W.A.S.P, UFO, Deep Purple, Ozzy e Motorhead.

O show está previsto para começar as 22h e os ingressos estão a venda por 7 reais no Audio Pro Studio, Sebo Capricho, Fernando Tattoo e Road Rock. Na hora os ingressos serão vendidos por 10 reais.



Londrina Brutal Thrash dia 06/05/11
Com as bandas :

Ave Noturna (Heavy Metal)

Madness - Tributo ao Savatage (Heavy Metal)

Refutare (Hardcore)

Iromika (Hard / Heavy) - Dio, Kiss, Scorpions, Accept, 
W.A.S.P, UFO, Deep Purple, Ozzy, Motorhead.

Pontos de Venda: Audio Pro Studio
Sebo Capricho
Fernando Tattoo
Road Rock

Ingressos antecipados a R$7,00, na hora R$10,00

Man of Kin no evento Demolition Thrasher Fest 4

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Em parceria com a GothzNewz, a Ares Corp Brasil Produções traz para São Paulo, capital, a banda inglesa Man of Kin, Groove/Thrash Metal,  que está em sua turnê sul-americana "Reality Check", para participar do evento Demolition Thrasher Fest 4, que, além da atração internacional, contará com bandas undergrounds nacionais, entre elas Violent Hate, Machinage e Kamala. Serão 14 bandas, divididas em 2 palcos, com shows simultâneos.

Informações:

Data - 06/05/2011
Horário Previsto - 22h
Local - Ego Club (Antiga Ocena Club)
Rua Nestor Pestana, 189, Centro, São Paulo/SP (Próximo ao metro Anhangabaú e Rua Augusta)
Ingressos (somente no local) - R$ 20,00

Salário Mínimo divide palco com U.D.O

Salário Mínimo, uma das pioneiras do Hard Rock/Heavy Metal nacional, foi escolhida para fazer o show de abertura da apresentação da banda U.D.O. em São Paulo. O evento ocorrerá dia 07/05, no palco do Carioca Club, em São Paulo.

"Nós do 'Salário' nos sentimos honrados por abrir este show, da qual somos fã, onde suas musicas percorreram nossa carreira músical nos influenciando muito em nossas composições". Declarou Diego Lessa, baixista da banda.

O grupo aproveita o evento para apresentar ao público seu novo baterista, Marcelo Campos, que é conhecido por tocar na banda Ace 4 Trays. 

Estamos muito satisfeitos com a qualidade musical de Marcelo Campos e nossos fãs terão o prazer de vivenciar esta mudança com um Salário cada vez melhor", comentou o guitarrista Daniel Beretta.

Atualmente, a banda conta com China Lee(Vocal), Junior Muzilli(Guitarra), Daniel Beretta(Guitarra), Diego Lessa(Baixo) e Marcelo Campos (bateria).

No show, UDO promete tocar os grandes clássicos do Accept e os maiores sucessos de sua carreira solo, além de faixas do seu novo disco, “Rev Raptor”, que será lançado mês que vem.

Clipe: Garrafa Vazia - Punk do Mato

Em 1998, na cidade de Rio Claro/SP, os amigos Mario Mariones e Danilo Lebre, começaram a tocar Punk e Hardcore e chamaram o projeto de Bad Bad Trip, (Bad duas vezes mesmo). Somente 11 anos depois em 2009, já sem o Lebre, a banda começa investir de verdade nas letras em português e vira GARRAFA VAZIA!

Com novo nome a formação, lançaram 3 Demos (ou Granadas como eles gostam de chamar).
São elas:
Garrafa Vazia (2009)
Aracy com Y é bem mais legal (2010)
Elevadores são o lugar de palhaços e mortos-vivos (2011)

A (de)formação atual se completa com:
Hebert - Guitarra, Voz
Mariones - Baixo, Voz
Angelo Grego - Bateria 

O pessoal mantém dois canais de comunicação, onde pode-se encontrar informações de shows, fotos e desabafos etílicos:


Tosqueira em Grande Estilo!



Hibria fará show de lançamento de 'Blind Ride'

Após shows com o Ozzy Osbourne, que recentemente passou pelo Brasil divulgando o disco 'Scream', a banda Hibria volta a tocar no Rio Grande do Sul, no projeto “Segunda Maluca”, na casa de shows Opinião, com abertura da banda Penttagrama, que faz cover do Metallica.

Com o seu terceiro álbum, intitulado 'Blind Ride', o Hibria se consolida como uma das maiores bandas de Power Metal brasileiras da atualidade, com mais uma turnê pela Ásia. O disco foi lançado em solo nacional pela Voice Music, e tem um ótimo retorno de público e crítica. Em maio a banda retornará para a Ásia, com cinco shows já confirmados na China, Coréia do Sul e Japão. 


Confira o clipe da música “Shoot Me Down”

Esse tal de Rock and Roll estréia na TV Cultura amanhã

Nesta segunda-feira, dia 25, estreia na TV Cultura a série Esse tal de Rock and Roll as 19h45. Produzida pela BBC, o programa conta com 14 capítulos com cerca de 30 minutos e aborda momentos importantes do gênero. O primeiro episódio  mostrará a transgressão do gênero, quando o rock e atitude aliaram-se caracterizando o movimento. Bandas como Beatles, Rolling Stones e The Who serão lembradas.


Durante os episódios as performances de David Bowie e Pink Floyd, o punk dos Sex Pistols e Ramones, Judas Priest e Iron Maiden com o heavy metal, o rock Queen, Kiss e U2, o rock alternativo anos 90 com Pixies, Pearl Jam e Sonic Youth, e também o som novo dos britânicos como Arctic Monkeys e Kaiser Chiefs.
Foto: divulgação

Conheça a Hellpath

Quem sempre está presente nos shows de Londrina e região já deve ter escutado a Hellpath, quinteto londrinense que procura fazer um heavy metal tradicional aliado ao som grave do vocal gutural. A banda começou em 2006 com o objetivo de produzir músicas próprias. A ideia de formar a Hellpath partiu de Richard Alexsander (guitarra e backing vocal), Tadeu de Oliveira (guitarra) e Thiago Muller (vocal), logo após se juntaram ao grupo Willian da Cruz (baixo) e Rodolfo Pacheco (bateria), amigos de longa data dos integrantes da banda. Com a banda formada, a Hellpath entra em fase de produção e compõe as músicas que hoje compõem o set list do show.

Após o trabalho de produção, a Hellpath se apresenta pela primeira vez em agosto de 2010. Desde então a banda se apresenta frequentemente nos festivais da região com uma boa aceitação do público.

Atualmente estão em estúdio para gravar seu primeiro álbum que irá dispor de 10 músicas com lançamento previsto para o final deste ano. Segunda a Hellpath serão músicas rápidas e agressivas, alternadas a riffs trabalhadas, já a temática envolve  a humanidade e os caminhos que são trilhados por ela, tanto político, como religioso ou moral. Para se ter uma prévia do álbum, no MySpace é possível ouvir a música Liar, a primeira composta e gravada pela banda, com ela já é possível sentir o peso da Hellpath, que ultrapassa a barreira do metal tradicional para entrar na linha do death metal melódico.

Enquanto se preparam para o lançamento do álbum, a Hellpath segue se apresentando em alguns festivais pela cidade. Mas a falta de público, péssima qualidade de som e divulgação em certos festivais é algo que deixa a desejar não só para a banda mas para muitos que estão envolvidos na cena musical independente. Quanto a isso o baixista Willian Cruz  deixa claro a opinião de que não há falta de espaço para as bandas tocarem, mas a falta de interesse pelas bandas novas tanto do público como de produtores, ainda completa que “a cena independente ganhará mais atrativos quando houver um respeito mútuo entre os interdependentes”.

Para saber mais sobre a Hellpath acesse o Myspace.

 

 

Críticos x Músicos

O vídeo abaixo é um dialogo intrigante travado no programa Altas Horas pelo editor chefe do Fantástico,  Álvaro Pereira Júnior, o cantor Ed Motta e pouquinho da opinião de Frejat sobre a crítica musical. A cena nos faz refletir sobre o papel do crítico musical na grande mídia.


Como um Headbanger diverte sua filha

Lady Junk apresenta nova fase no Valentino


A banda Londrinense Lady Junk, apresenta na noite desta Quinta-Feira, 14 de Abril, no Bar Valentino (Av. Faria Lima, 486- Londrina), seu novo projeto com a nova formação! A banda tenta inovar misturando vertentes um tanto improváveis, como T-rex, Clash, Queen, Manic Street Preachers, Beatles, Mutantes, Elvis, Chucky Berry, Ramones, Stiff. Little Fingers, Adicts, entre outros. É uma salada de bom RockAndRoll, alcoolismo e atitude. O show será gravado com grandes possibilidades de se tornar o primeiro DVD ao vivo da banda que está na ative desde 2009. O Valor da entrada é de R$ 7,00, mas pode ser conseguido por um preço "mais em conta"(mais ainda) ligando direto para o Vocalista Deley no telefone 9616-8981.

O "novo" Lady Junk é:
F. Moretti e Bruna Casarim:
 Lady Junk em ação!
  • Dani Olivares - Batera/backing
  • Bruna Casarim - Guita/Teclado/Backing
  • Fernando Moretti - Baixo
  • Deley Jones - Voz/Guita/Presepadas.

Lady Junk no Bar Valentino:
14/04/11 - 23h
Entrada: 7$
Bar Valentino: Av. Faria Lima, 486 - (43) 3348 0791

* Este evento faz parte do programa
Banda Nova da Funcart



Noite Metal – Headbangers Journey

Neste sábado, dia 16 de abril, é a vez das bandas londrinenses Imagery, Terra e Hellpath comandarem  o som no palco do Strettos (Av. Jk 472) na Noite Metal – Headbangers Journey.
Terra, formada em maio de 2009, se apresenta frequentemente em festivais de Londrina. Em 2010 lançaram sua primeira demo com 3 faixas, Never Surrender, Brothers e Fool's Gold. Já Hellpath está na ativa desde 2006 e procura fazer o heavy metal tradicional com o uso do vocal gutural e a introdução de elementos de outras vertentes do metal. 
Imagery ,de metal progressivo, está em fase de gravação do seu primeiro álbum  com previsão de lançamento para Outubro deste ano. Para saber antecipadamente como será o álbum, no myspace da banda está disponível o single “Perception”.
Vale a pena conferir e saber o que está sendo produzido na cidade. 
A entrada estará 7 reais e o show começa as 22h.



Vulture ao vivo no Masters of Terror (08/04/2011)

Galera, vídeo da banda de Death Metal de Itapetininga/SP Vulture tocando "Evil War Domnation", no Masters of Terror, em Londrina/PR no dia 08/04/2011

7° Virada Cultural SP - 2011

Este ano a Virada acontece nos
 dias 16 e 17 de Abril
Nos dias 16 e 17 de Abril acontece em São Paulo, a 7° edição da virada cultural. O evento conta com vários palcos dispostos em áreas publicas da cidade, onde o publico tem acesso gratuito a shows, nacionais e internacionais dos mais variados estilos, além de oficinas, apresentações culturais entre outros.
Mas é no  palco Júlio Prestes que o Rock'N' Roll come solto acompanhado de Blues, Heavy Metal, Psychobilly, HorrorPunk e Pop Rock. Destaques pra abertura de Rita Lee as 18:00 do Sábado, as 2:00 da matina tem a legendaria banda HorrorPunk Misfits, alem de Plebe Rude, pioneiros do Rock Nacional/PostPunk Brasiliense que estarão no Palco ao meio dia do domingo, o Fechamento as 18:00 (lembrem-se que já estamos no domingo) será com a banda PopRock Nacional dos anos 80, RPM.
Confira a programação completa do Palco Julio Prestes:

18h00 • Rita Lee
20h00 • Edgar Winter (EUA)
22h00 • Irmandade do Blues e Larry McCray (EUA)
00h00 • Slim Jim Phantom
02h00 • The Misfits (EUA)
04h00 • Voodoo Zombies (Chile)
06h00 • Texas Hippie Coalition (EUA)
08h00 • P.O.D. (EUA)
10h00 • Tihuana
12h00 • Plebe Rude
14h00 • Frejat
16h00 • Blitz
18h00 • RPM

Para conferir a programação completa e mais detalhes e informações visite: http://www.viradacultural.org/

EXCURSÃO SAINDO DE LONDRINA:
Pessoal de Londrina e região que estiver afim de curtir a virada na capital paulista, haverá uma excursão saindo Sexta-Feira dia 15 da Concha Acústica. A galera começa a se reunir pra viagem as 23:00, e sairá o mais rápido possível. O Ônibus de 42 lugares conta com Tv/DVD e Ar Condicionado, além é claro de Água Mineral, o consumo de bebida alcoólica será permitido porem terá que ser levado a parte. Programada pra retornar dia 17, após as 18:00 (no Máximo 21h) o valor da excursão é de R$ 120,00, ida e volta! Reservas no telefone 9109-0457, direto com a organizadora, Daniele Olivares.  MSN: danieleolivares@hotmail.com 
Orkut:http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?origin=is&uid=15187119383748340901 

Ares Corporation Brasil Produções seleciona bandas para coletânea

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A Ares Corporation Brasil Produções lançará a coletânea 'Massacre Sonoro', nas palavras do idealizador do projeto "60 minutos do mais puro Metal Tradicional, Thrash e Death tupiniquim".

Para incluir sua banda no lançamento, solicite o regulamento enviando informações sobre sua banda, tais como site, MySpace ou Youtube.

O disco será divulgado e distribuido em distros, webzines e sites especializados, no Brasil e no exterior, Galeria do Rock(SP) e eventos em São Paulo e região.

Fabulous Bandits se apresenta em Belém do Pará e faz Mini Tour em Santa Catarina

Neste mês de abril, a Fabulous Bandits fará shows nos dois extremos do país l. No dia 07 a  banda vai para Santa Catarina e passará por Joinville, dia 08 em Piçarras,  09 em Blumenau e dia 10 em Itajaí. E no dia 16 estará em Belém do Pará. Seguem os cartazes.



Formada em 2005  em  Londrina (PR), a banda Fabulous Bandits é considerada uma das expoentes do hillbilly, gênero musical norte-americano que, posteriormente, recebeu denominações como country e bluegrass.  A banda lançou um cd em 2009 intitulado de “Red Foot Pride”. O conteúdo do cd é calcado na temática do velho oeste com combinações de instrumentos com banjo, cajon, contrabaixo acústico, steel guitar e violino exaltam a criatividade da banda.

Para saber mais  acesse o MySpace da banda.


Leprose: Hardcore Brutesco

Salve, estou trazendo hoje pra vocês, o som do Leprose, banda barulho-desgracenta-infernal de Embú das Artes, SP, que tive o prazer de conhecer ano passado em um evento na cidade de São Paulo, apoiados no slogan "Hardcore Brutesco", os caras conseguem juntar num espasmo musical de curtíssima duração, vários elementos que agradam os amantes da barulheira, por exemplo, vocais gritados e desesperados, ideia na lata sem enrolação e esqueça a frescura sonora! No evento do dia 23 de Abril do ano passado, estavam essas criaturas dispostas ao palco, um cara barbudo segurando uma guitarra, o batera escondido lá atrás e um baixista que usa óculos. Do balcão do bareu acompanhava a movimentação do publico, dava pra se perceber que muita gente não entendia direito o que estaria pra acontecer, depois de algumas bandas que já tinham deixado a desejar no festival, toda desconfiança podia ser justificada, mas eis que os caras surpreendem este que vos escreve com uma atitude digna de quem acredita no que faz. Foi quando vocalista Felipe anunciou que ia fazer um Hardcore, alguém mais engraçadinho, ou insatisfeito com o pique das bandas anteriores disparou em tom de deboche:
- É Hardcore agressivo ou melódico? - Alguns riram outros olharam pros rapazes aparentemente tímidos se preparando pra sessão de caos sonoro, ai que o Felipe responde com toda a calma, e convicção de quem sabe o que ta fazendo:
- Agressivo pra caralho!
Pronto! A banda tinha ganhando já a simpatia da galerinha Crossover que estava próxima ao lugar que eu bebia.
- É isso ae!!! - Gritava a turma da aba empinada.

Dito e feito, o Hardcore dos caras era o mais sujo possível, honrando a agressividade prometida, o pogo pegou fogo e a galera fico satisfeita, o publico, inclusive o figura que gritou desconfiado sobre o nível de agressividade do som, aplaudiu satisfeita a performance dos loucos! (Confira aqui a musica Verde do Dolar mandada ao vivo no dia desta apresentação).
Depois da apresentação algumas pessoas procuraram a banda afim de descolar um material, e receberam, "na preza", a demo intitulada "DEVE SER UMA MERDA TAMBÉM", com 14 pauladas na orelha, com toda a elegância e requinte que pede o estilo. Eu é claro procurei o Baixista Jeremias que prontamente me lançou uma dessas belezinhas sonoras e assim a banda ganhou mais um simpatizante, e é por isso que apresento pra vocês e recomendo: LEPROSE, É HARDCORE BRUTESCO!

Apresento-lhes agora a biografia da Banda, e não deixe, de baixar a demo "deve Ser uma merda Também", ao final desta postagem, boa porrada na orelha a todos!

A banda Leprose surgiu em Julho de 2002 na cidade de Embú das Artes (SP) com a seguinte formação: Felipe: guitarra e vocal; Jeremias: baixo e Diego: Bateria. A proposta da banda era fazer um som com influências do Hardcore/Crust dos anos 80. Com o tempo novas influências foram incorporadas, todas sujas agressivas e desgraçadas. No início as dificuldades eram muitas (hoje também): falta de bons equipamentos, de local adequado para ensaios, essas coisas de sempre. Isso sem falar que todos na banda eram moleques de 16 anos que mal sabiam o que estavam fazendo!
Em Setembro de 2002 o Leprose lanço seu primeiro CD demo (“O Conforto da Morte”), já esgotado há muito tempo (nem a galera da banda tem). Depois disso vieram muitas gigs, muitas bem legais, outras roubadas... Nessa fase a banda chegou a dividir o palco com Ratos de Porão, Calibre 12, Excomungados, Paranóia Oeste, entre outras!
Leprose: descendo a madeira em Paranaguá-PR
Em 2006 a banda deu uma parada. Os integrantes foram todos estudar e trabalhar ao mesmo tempo... o baterista Diego estudou seu instrumento a fundo e tornou-se o único músico da banda (que seguia sem tocar...). O pessoal da banda se via raramente, e quando isso acontecia nem falavam sobre o Leprose.
Até que em Julho de 2009, Felipe e Jeremias, numa dessas conversas sobre o sentido da vida, resolveram voltar a tocar. Chamaram o Diego, que aceitou prontamente, ensaiaram muito e gravaram o segundo CD demo (Deve Ser Uma Merda Também), lançado em Janeiro de 2010.
A volta do Leprose consolidou a ideia de que o que os integrantes mais gostavam mesmo era tocar um som bagaceiro e desgraçado, e que o período de inatividade fora um grave erro que não voltariam a cometer. Durante 2010 o Leprose tocou bastante por aí (tocou fora do Estado de SP pela primeira vez, em Paranaguá, Estado do Paraná) e chegou a vender/dar de presente/trocar (às vezes até por cerveja) mais de 400 cópias do novo CD demo.
Atualmente a banda estuda colocar uma segunda guitarra na banda, tudo ainda em fase de testes, e está, infelizmente, trocando de baterista, já que a agenda do Diego é cada vez mais apertada por conta de seus inúmeros projetos e trampos. Alguns testes serão feitos e Diego seguirá tocando com o Leprose enquanto enquanto não surgir o procurado baterista...
O projeto da banda agora é gravar os novos sons e lançar um CD com estes novos sons e os dois CDs demo de bônus, numa edição comemorativa de dez anos de Leprose, que se completarão em 2012, ano do fim do mundo... Sugestivo!

NÃO DEIXEM DE BAIXAR O ÁLBUM "DEVE SER UMA MERDA TAMBÉM" EM:


Vídeo: Kamala - The Fall

Saudações, galerinha do mal!

Estreiando a sessão de Vídeos, posto hoje o clipe da música "The Fall", da banda Kamala, de Thrash Metal, oriunda de São Paulo. Batam cabeça ao som da banda!

Woodstock Pé Vermelho - Parte 3

Nesta última parte da reportagem sobre o Colher de Chá descubra como foi o dia do festival, a apresentação dos Mutantes e o por que um segundo festival não foi concretizado. Se ainda  não conferiu a reportagem na íntegra, clique aqui para saber de toda a movimentação do Woodstock Pé Vermelho. 
Figuras da Cultura pop  e da Contra-Cultura da época do festival
foram pintadas na casa da Chácara Cascata

Muitos mochileiros chegaram semanas antes do Festival e ficaram acampados na Chácara Cascata para ouvir o “rock brasuca”. Feita por um artista plástico de Astorga, uma enorme imagem da face Jesus Cristo, com 10 metros de altura, imperava sobre o campo do clube.  A mesma casa onde os organizadores se alojaram tornou-se uma espécie de mural artístico. Cada visitante que passava pela casinha, desenhava suas idéias na parede. O lar da organização tornou-se um atrativo visual para as pessoas que ali se encontravam. Carlos Alberto Cavali, baterista dos “Os Bárbaros”, banda que se apresentou no Festival, revela que havia nas paredes histórias em HQ e desenhos que representavam o movimento de liberdade adotada pelo festival. Ainda hoje, esta casa continua na Chácara Cascata e seus desenhos permaneceram até o inicio de 2009, quando o caseiro não sabendo da importância história dessa expressão, removeu as gravuras quando pintou a casa. 
Um dia antes do festival, a movimentação na chácara já era grande. Começava a serem instaladas as primeiras barracas de comidas e bebidas. Muitos artesãos aproveitaram o clima do festival para vender suas bugigangas. Às duas da tarde “Os Mutantes” começaram a passar o som para testar a aparelhagem. A banda trouxe quase quatro toneladas de equipamentos sob o comando do engenheiro de som e produtor musical Peninha.
Ao som do álbum “”Pictures at an Exhibition” do “Emerson, Lake & Palmer” e do álbum “Fragile”, do “Yes”, que rolava em fita cassete, a organização fazia os últimos reparos. Quando o som cessou, por volta da meia noite, uma dupla caipira começou a tocar. Às cinco da manhã o silêncio veio acompanhado da ansiedade dos mochileiros a espera da entrada definitiva de Arnaldo Batista e companhia no palco do “Colher de Chá”.
Se a cidade de Bethel parou com Woodstock, o centro de Cambé continuava com o mesmo ar de cidade interiorana no auge da produção cafeeira: a missa no domingo, a sorveteria cheia de gente e a matine do cinema lotado. A única movimentação estranha que se via, eram os mochileiros pedindo informação nas ruas sobre um tal concerto de rock. Era a prova de que o festival foi mais reconhecido fora dos limites cambeenses. 
O concerto teve ampla divulgação por parte da imprensa. Era distribuído o terceiro número do jornal Subterrâneo, produzido no estilo underground por gente conhecida como Domingos Pellegrini, Carlos Eduardo Sargi, Eduardo Borba, Cláudio Cambé e alguns dos organizadores do festival. “A Folha de Londrina” chegou a instalar uma barraca no local dos shows para uma cobertura especial. Notícias também apareceram na TV, mais ainda foi pouco:
Poderia ter sido feito uma transmissão, através do canal 4 de Curitiba, em uma ocasião que estive lá fazendo a divulgação do festival na TV Paranaense canal 12, através do programa do Jabur Junior. Houve também a possibilidade de fazer uma gravação na hora porquê tinha cabo de filmagem ao vivo no local.  Mas era necessário usar um prédio elevado de Cambé para a transmissão de microondas. O único que existia na época era a torre da Igreja Matriz.  (Wilson Vidotto)
Enquanto os músicos faziam história, o jornalista Oswaldo Diniz narrava fazendo poesia os acontecimentos daquele dia 11 de fevereiro: 
Às oito e vinte com um grito: “Hoje é o primeiro dia do resto de sua vida”, a aparelhagem de som foi ligada e um solo de órgão, gravado em fita, acordou os dorminhocos renitentes. Aos poucos, lentamente, com os olhos vermelhos, um ar quase místico, o que dava um ar extremamente belo à cena, as pessoas foram se aproximando do palco. O sol começava já a castigar. A expectativa que dominava a todos pelo inicio do show foi sendo substituída, a custa de cansaço, sol e suor, por uma indiferença que os fazia deitar e tentar dormir. 
Na loucura da preparação para os últimos detalhes do festival, a organização esqueceu de buscar os Mutantes, que estavam hospedados em uma república no centro de Cambé.
Mochileiros reunidos para ver Os Mutantes
Eram 10h30min quando finalmente soaram os acordes da guitarra de Tony Osanah, anunciando o início do “Colher de Chá”. Osanah é autor de “Cavaleiro de Aruanda” e integrou  os "Beast Boys”. Com o sol a pino, as pessoas tentavam aproveitar o abrigo das barraquinhas comerciais espalhadas por todo o campo que foi coberto com palha de arroz. De forma improvisada, com o auxilio de folhas e cobertores, pequenas barracas iam surgindo na tentativa de prolongar o conforto. Alguns se refrescavam com uma banho na Cascata. A ameaça de insolação espreitava aqueles que insistiam em ignorar o forte calor, o que provocou o adiamento do show.
Uma poeira incrível sujava as roupas coloridas, sumárias em sua maioria, dos que se encontravam esparramadas por toda a parte. O calor de quase quarenta graus se traduzia em suor e preguiça, fazendo os poucos hippies de verdade e muitos “hippies de boutique” (aqueles hippies que só tem mesmo as roupas coloridas de luxo para usar só em ambientes adequados) se espicharem na grama e aumentarem consideravelmente o consumo de cerveja e coca-cola.  Algumas meninas de biquíni faziam a festa dos fotógrafos (em numero impressionante) que circulavam por todo o local. Léo o técnico de som dos “Mutantes” (“parece o capeta, uma das definições ouvidas a seu respeito) e sua namorada, com um beijo cinematográfico de quinze minutos, sensibilizaram os fotógrafos presentes que não paravam de dançar  a volta de sua vasta cabeleira loira durante todo o espetáculo. O que o pessoal sentia mesmo era a falta de som.  (Novo Jornal) 
Havia até freiras sentadas em um canto do campo. Nesse clima tranquilo, famílias deram um clima descontraído. Na tarde ensolarada do domingo, o público da região compareceu com mais peso no Clube Cascata. O som subiu lá pelas 14h30 com a banda “Banana Tree” de Joinville. Em seguida, “A Semente” de Curitiba, “Os Bárbaros” de Cambé  e mais uma vez Tony Osanah. Quem também deu as caras lá e  fez a primeira aparição em solo brasileiro, ainda de modo improvisado, foi  cantor britânico Ritchie, que ficou conhecido mais tarde pela música “Menina Veneno”. 

O público esperava ansiosamente pela entrada de “Os Mutantes”. Depois de muita espera, somente às 18h30 a banda, que revolucionou o rock Brasil, subiu ao palco. Era "Os Mutantes", mas de uma maneira diferente. Mais progressivo e sem Rita Lee (que já havia deixado a banda), o som era hipnótico. Ao som dos instrumentos percebe-se a sonoridade metálica e estridente da cítara indiana tocada por Arnaldo Batista, uma revolução. 
“O segundo numero foi dedicado a extinta revista Rolling Stones, o terceiro a primeira estrela que apareceu no céu avermelhado...Depois de cinco números, o ultimo dos quais durou 20 minutos os Mutantes cederam lugar a Tony Osanah. Aos primeiros acordes de uma musica sobre Jesus, as luzes se apagaram e o céu de encheu de fogos de artifício. A plateia começo a se ligar, balançando o corpo, estalando os dedos e batendo palmas”. (Folha de Londrina Oswaldo Diniz 13/02/1973) 
Enquanto Tony Osanah, “Os Mutantes” e “Joelhos de Porco” alternavam-se no palco, a chuva chegou de mansinho e o concerto teve que ser interrompido pela segunda vez. Somente às quatro da manhã as luzes se apagaram e o pessoal deitou e começou a dormir ali mesmo, compartilhando o mesmo local. Acabava o “Colher de Chá”.
Foram quinze bandas anunciadas no festival, mas apenas seis tocaram para o publico presente: “Banana Tree”, “A semente”, “Os Bárbaros”, “Joelhos de Porco”, Tony Osanah e ”Os Mutantes”. Bandas como “Chico Amiro”, “Edwaldo e Walter Guimarães”, “Hortelã e Pimenta” e “Tropa Santa” não puderam participar. O restante das bandas nem mesmo compareceu. 
Uma semana depois do festival, Tony Osanah voltou a Chacará Cascata. Ele viu os vestígios da realização do I Concerto de Rock Brasil. Maravilhado, Osanah dizia que “tudo deveria ser deixado com está, temos que tombar como patrimônio histórico da cidade.”

Mais uma “Colher de Chá”? 
A população cambeense acompanhou o concerto com certo distanciamento. O estilo despreocupado e revolucionário do rock‘n roll ainda preocupava os que não estavam acostumados com um estilo tão contestatório e cheio de linguagens diferentes. Apesar de o festival ser realizado no clima de “paz, amor e curtição” e fazer reconhecer a pequena cidade do interior, a idéia negativa do mochileiro, do movimento hippie e do rock falaram mais alto quando se surgiu a possibilidade de concretizar o Segundo “Colher de Chá” em 1974:
Houve dificuldade porquê as pessoas sabiam que o festival tinha uma dimensão muito além do que eles imaginavam. Foram muitos motivos negativos. Quando não era uma censura a obra literária, era censura a ordem administrativa. Íamos fazer o Festival de Verão incluindo o Festival Colher de Chá que seria o segundo concerto. Não foi possível pela intolerância das autoridades. Pensamos em fazer no estádio de futebol, mas as autoridades não permitiram. Assim, cancelamos o contrato com a Pratulha do Espaço, que era formado pelo mesmo integrantes dos Mutantes, já que os Mutantes tinha terminado. Cambé foi uma das ultimas apresentações do “Os Mutantes” naquele espírito dos anos 70. Wilson Vidotto
O interessante é que ainda muitos cambeenses desconhecem que Cambé está presente na construção da história do rock ‘n roll nacional.  


A música abaixo é de uma banda italiana chamada Formula Tree, de rock progressivo. No festival ela foi interpretada pela banda de Astorga, Os Vultos. 
Procurei sobre essa banda na web e encontrei o canal do Youtube de David Lino, ele tem vídeos sobre a cidade de Astorga, mas sempre utiliza Os Vultos como paisagem sonora interpretando algum clássico da época. Vale a pena conferir.

"Trocou o vocal? Acabou a banda!"

Geralmente, qual a notícia que mais deixa fãs de uma banda emputecidos? A saída do vocalista que gravou as músicas que eles cresceram ouvindo nos shows e discos. Isso cria uma conexão muito forte, e por isso não conseguem nem imaginar outra pessoa os "assassinando", naturalmente implica que um novo trabalho de estúdio tenha passe por uma prova de fogo muitas vezes injusta para se mostrar digno dos trabalhos "clássicos". Temos exemplos de mudanças bem sucedidas como a saída de Ian Gillan e a entrada de David Coverdale e Glenn Hughes no Deep Purple, a saída de David Lee Roth e a chegada de Sammy Hagar no Van Halen, mas também há as odiadas pela maioria dos fãs: John Corabi no lugar de Vince Neil no Mötley Crue, David Reece no lugar de Udo Dirkschneider no Accept (veremos como conseguiram dar a volta por cima mais adiante)... e a lista é infindável. Contudo, parece que nesse novo século os fãs estão mais abertos às mudanças e as bandas ficaram mais confiantes, não tentaram "reinventar a roda".
Nesse texto, irei me apegar a três álbuns lançados entre 2008 e 2010 que, na minha opinião, são trabalhos que se sobressaíram na cena heavy metal e coincidentemente não foram gravados com os ditos "vocalistas da fase clássica":

Tygers of Pan Tang - Animal Instinct (2008)
Eu, como a maioria dos leitores que conhecem a banda, só conhecem mais a fundo os dois primeiros trabalho do grupo, que são clássicos da NWOBHM: Wild Cat, de 1980 e Spellbound, lançado no ano seguinte. É interessante salientar que cada um desses discos traz um vocalista diferente: Jess Cox no Wild Cat e John Deverill no Spellbound.
Animal instinct saiu em 2008 e conta apenas com Robb Weir como membro original e tem nos vocais o desconhecido de nome engraçado Jacopo Meille. Quando li que a banda gravaria um novo disco eu mesmo nem dei muita atenção porque depois dois trabalhos citados acima o que veio  a seguir é de mediano pra baixo. No entanto, li uma resenha (não lembro onde, talvez no Whiplash), bastante positiva sobre o trabalho e resolvi ir atrás. Não foi tempo perdido, pois Animal Instinct é um disco incrível! Temos faixas que podem muito bem serem futuros clássicos como "Cry Sweet Freedom" e "Dark Rider", onde a banda deixa bem claro de onde veio e há também o lado mais Hard Rock em "Rock Candy" e "If You See Kay" (sacaram o título?) possuem o voicebox, efeito em que o guitarrista usa a boca como uma espécie de "wah-wah", assim como percebemos uma clara influência de Krokus e AC/DC em "Hot Blooded", um dos destaques de Animal Instinct. No disco como um todo, Jacopo Meille acaba se sobressaindo com sua voz cheia de drive e feeling, dando o tempero exato para o som do Tygers, nesse lançamento que é o melhor desde o longíquo Spellbound.

Accept - Blood of the Nations (2010)
Dos trabalhos que escolhi para expor meu ponto de vista, esse foi o que mais despertou a ansiosidade do público. Mesmo com as broxantes regravações de Balls To The Wall e Flash Rockin' Man, com Mark Tornillo, eis que uns meses depois começa a circular no rede o clipe de Teutonic Terror, simplesmente um das melhores canções de heavy metal compostas nesse século.
No fim de 2010, Blood of the Nations é lançado e a grande maioria dos fãs da banda já o consideram um clássico, pois Wolf Hoffman - guitarra, Peter Baltes - baixo, Mark Tornillo - vocais, Herman Frank - guitarra e Stefan Schzwarzmann quebraram tudo no disco! A produção de Andy Sneap deixou o som cm um punch incrível, todos os instrumentos audíveis sem apelar para a sonoridade "modernosa", tão comum nos dias de hoje.
"Beat the Bastards" com um riff que remete aos tempos do Objection Overruled, abre o petardo enquanto a já citada "Teutonic Terror" faz todo mundo gritar "give 'em the axe" junto com Mark. O que se segue depois disso é um festival de riffs e vocalizações incríveis, com o "novato" que enterra qualquer necessidade de retorno do Udo aos vocais. Lá pelo final do trabalho, temos "No Shelter" e "Bucketful of Hate", faixas cheias de fúria e melodia, que encerram o Blood of the Nations de maneira impar.
Não vejo nenhum trabalho lançado antes de 2010 que seja possível de bater esse álbum. Parece que as estrelas se alinharam para que o Accept voltasse, e mais forte do que nunca.

Tank - War Machine (2010)
A notícia da saída de Algy Ward do Tank e a entrada de Doogie White nos vocais e Chris Dale no baixo me pegaram de surpresa, ainda mais porque Algy era o único membro original do grupo e a decisão da banda de o "expulsar" não me pareceu acertada, mais que isso, soou como uma bela de uma falcatrua. Mesmo assim, quando War Machine saiu, fui atrás para conhecer e acabei gostando muito do que ouvi: guitarras dobradas em profusão, peso, os vocais de Doogie White muito bem encaixados, soando bastante como Biff Byford, mas ainda assim, ótimos. Entre as faixas que mais gostei estão "Judgement Day" e suas ótimas linhas guitarra e "Great Expectations" totalmente NWOBHM.
Infelizmente "War Machine" é um trabalho que pouco gente ouvirá mas, quem o fizer, não irá se arrepender.

 
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